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Por que realizar o planejamento fiscal é tão importante?

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Essa é uma pergunta que muitas pessoas esquecem na hora de estabelecer novos negócios. Diante da carga tributária elevada do nosso país, é fundamental traçar estratégias para garantir uma lucratividade satisfatória com o regime escolhido. É aí que entra em cena o planejamento fiscal/tributário. 

 

A ideia do planejamento é utilizar técnicas, previsões e análises com o objetivo de reduzir a carga tributária, sempre considerando aspectos próprios relacionados ao tamanho, ramo e propósito da sua empresa. Muitos empreendedores ignoram a importância desse assunto, por acharem que é uma simples contabilização dos tributos. Porém, o planejamento fiscal consiste em um conjunto de análises que avaliam regras e princípios tributários, minimizando, ao máximo, a quantidade de tributos pagos, evitando onerosidades. 

 

Além disso, um bom planejamento permite a administração correta e eficiente dos compromissos fiscais, organizando pagamentos e facilitando o processo de recolhimento. Assim, consiste em um mecanismo que garante praticidade na logística, fomentando o desenvolvimento saudável da organização.O planejamento está dividido em duas etapas: a primeira é operacional, que envolve atividades como a análise constante da situação fiscal da empresa. A segunda é estratégica, definindo as táticas mais benéficas para cumprir os deveres fiscais, como o enquadramento no regime tributário ideal. 

 

A partir dessas duas definições, é possível entender como operam os principais elementos do planejamento fiscal, que são os seguintes:

 

  • Previsão das contas: levantamento de informações sobre os valores futuros das contas da companhia, analisando receitas, despesas e lucro, para que se tenham dados atualizados e que facilitam a tomada correta de decisões;
  • Faturamento: considera os valores relativos a meses passados e projeções futuras, com base na conjuntura econômica. É possível, ainda, identificar os locais em que há maior expectativa de faturamento.
  • Despesas operacionais: são todos os gastos com a administração e a venda dos serviços e produtos. É importante não confundir com outras despesas, como custos de produção e mercadoria. 
  • Lucro: estipula-se quanto a empresa pretende lucrar entre a elaboração das demonstrações e balanços. Assim, é possível avaliar o cumprimento das metas. 

 

A legislação tributária do Brasil permite que as empresas adotem três tipos de regime tributário: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. A principal diferença entre eles está no cálculo do Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ), da Contribuição Social sobre Lucro Líquido - CSLL e de PIS/COFINS e, também, a contribuição sobre a folha de pagamento de seus empregados.

 

 Fonte da imagem: Envato Elements 

Não há uma escolha mais vantajosa que possa ser aplicada com unanimidade. Será necessário realizar a análise e pesquisa do seu negócio e do mercado, a fim de concluir qual o mais benéfico. Fazer esse processo com segurança e logística pode ser difícil. Por isso, conte com nossa equipe, especializada no planejamento fiscal/tributário para que a sua empresa ganhe lucratividade.

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